19 January 2007

Gustavo Sumpta

Inaugura hoje 19 de Janeiro às 22.00h a exposição "Quando se reúne muito trabalha-se pouco", de Gustavo Sumpta, na VPFCREAM ARTE Galeria de Arte Contemporânea(Rua da Boavista 84, 2º sala 2).
Exposição patente até ao dia 16 de Março de 2007 das 14.00h às 19.30h.


Gustavo Sumpta
Nasceu em Luanda (Angola) em 1970.
Iniciou a sua formação de intérprete no curso profissional do Ballet Teatro Contemporâneo do Porto. É fundador do Pogo Teatro com o qual colaborou até 1999. Enquanto performer participa nos projectos Existência de João Fiadeiro e Pedro Costa. Paralelamente ao seu trabalho de intérprete, expõe como artista visual desde 1999. Dos seus trabalhos mais recentes, destacam-se as exposições colectivas, Boa Noite, Eu Sou a Manuela Moura Guedes e Travel [Plataforma Revólver para a Arte Contemporânea, Lisboa], Toxic, O Discurso de Excesso com Vitória, vitória, acabou-se a história [Produzido pelo Plano 21, Fundição de Oeiras]; Correi Lágrimas minhas, disse o Polícia, na Galeria ZDB, e na mostra realizada a convite do Salão Olímpico, no espaço AC, em Lisboa. Em 2003, a convite da RE.AL e da sua participação no LAB10, começa a conceber e interpretar peças performativas. Em 2004, cria O melhor dos mundos possíveis e A dúvida está a desaparecer do mundo. Matamo-la como matamos os homens que duvidam. É mais seguro. na Galeria ZDB em Lisboa, no âmbito de uma residência artística. Nesses trabalhos, muitas vezes associados à performance visual, desenvolve conteúdos ligado à produção da (de uma) linguagem.